Agentes estiveram na cidade na manhã desta segunda-feira (25). Objetivo era cumprir mandados contra clínicas médicas irregulares.
A Operação Drácula, iniciada na sexta-feira (22) por policiais da 59ª Delegacia de Polícia de Duque de Caxias, cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em Petrópolis, Região Serrana do Rio, na manhã desta segunda-feira (25). A investigação gira em torno de uma quadrilha especializada em abrir clínicas médicas clandestinas. Nas ações anteriores realizadas em bairros do Rio de Janeiro os policiais encontraram estabalecimentos que funcionavam sem alvará, com funcionários não capacitados e grande quantidade de medicamentos com o prazo de validade vencido. A 59ª DP não deu informações sobre o resultado da operação em Petrópolis.
As investigações começaram há oito meses. Durante esse período, os agentes descobriram que os envolvidos montavam clínicas ilegais usando médicos sem habilitação. A operação contou com apoio de agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e de outras delegacias da Baixada Fluminense. As ações têm o suporte da Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), cujo objetivo é fiscalizar grandes redes de laboratórios de análises clínicas.
Material estava em um tonel plástico em comunidade de Duque de Caxias. Policiais também recuperaram cinco veículos roubados.
17/11/2013 14h30 - Atualizado em 17/11/2013 14h30
PM encontra grande quantidade de munição enterrada no RJ
Material estava em um tonel plástico em comunidade de Duque de Caxias. Policiais também recuperaram cinco veículos roubados.
Do G1 Rio
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Munição estava enterrada em terreno baldio no Parque das Missões, em Duque de Caxias (Foto: Divulgação/ PMERJ)
Policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) encontraram grande quantidade de munição de variados calibres escondida num tonel plástico enterrado num terreno baldio na comunidade Parque das Missões, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O material apreendido foi levado para a 59ª DP (Duque de Caxias). Ninguém foi preso.
Segundo a assessoria da PM, foram encontradas 680 munições de calibre 7.62, 331 munições de calibre 5.56, 455 munições de calibre 9 mm e 250 munições de calibre .40 Os policiais também recuperaram no local um bloqueador de GPS e cinco veículos roubados.
RJ: polícias preparam caminho para ocupar Complexo da Mangueirinha
GERALDO PERELO
As polícias Civil e Militar estão mobilizadas a fim de abrir caminho para a instalação para a ocupação e pacificação no Complexo da Mangueirinha, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A informação foi passada pelo tenente-coronel Marcelo Malheiros, comandante do 15º BPM (Caxias): "a ideia é criar uma companhia avançada da PM dentro da Mangueirinha, antes da chegada da UPP", frisou o oficial.
A ocupação ainda não tem data marcada, mas, quase que diariamente, oito unidades da PM fazem operações nas cinco favelas - Sapo, Santuário, Corte Oito, Lagoinha e Mangueirinha - para apreender armas, drogas, veículos roubados, e derrubar barricadas.
O alerta na região soou a partir da fuga de traficantes do Complexo do Alemão para a comunidade da Baixada. A informação da presença do bandido Paulo Roberto de Souza Paz, o Mica, braço direito de Fabiano Atanázio da Silva, o FB, do Alemão, foi o estopim. As favelas da área são dominadas pela facção criminosa Comando Vermelho.
Em março, o delegado Rodrigo Santoro assumiu a 59ª DP (Caxias) com a missão de reduzir o poderio econômico e bélico do tráfico local, além de prender os bandidos. Ele atuara anteriormente na Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos.
Recentemente, ele capturou o matuto paraguaio Lírio Emílio Quintin Benitez Peters, com 33 kg de pasta de cocaína e 8kg de pasta de crack, avaliados em R$ 700 mil, que iriam para favelas do CV, incluindo a Mangueirinha. Já Malheiros explicou que o seu papel é prender ou afugentar os invasores. Nos últimos 15 dias, 50 foram presos.
'Sentença' para matar aliados
O Disque-Denúncia (2253-1177) oferece recompensa de R$ 5 mil para quem ajudar a polícia a localizar o paradeiro do traficante Mica, sem precisar se identificar. Ele é um dos bandidos mais procurados, ao lado de FB.
O bandido, que responde a processo na 32ª Vara Criminal da capital, ganhou fama ao organizar um ¿tribunal¿ do tráfico e condenar, em 2005, quatro comparsas que atearam fogo em um ônibus, matando cinco pessoas na Zona Norte.
Mais de 15 barricadas já foram retiradas
Desde o início das ações na Mangueirinha, mais de 15 barricadas feitas pelo tráfico já foram destruídas para o avanço da polícia.
O tenente-coronel Marcelo Malheiros explicou que está concentrando as ações, principalmente no Campo do Tricolor e na Rua Euclides da Cunha, onde funcionam os dois maiores pontos de venda de drogas da Mangueirinha. Além disso, na localidade do Jipe, no Corte 8, local de visibilidade privilegiada.
"A comunidade acredita no trabalho da polícia. Denúncias anônimas de moradores têm nos ajudado a realizar algumas prisões", contou o oficial que disponibilizou o telefone 8596-8053 para denúncias.
Em 15 dias, 50 kg de maconha recolhidos
Até quinta-feira, o 15º BPM havia apreendido, só neste mês, dois fuzis, três metralhadoras, nove pistolas, um revólver, 18 granadas, 50 quilos de maconha, 122 pedras de crack, quatro carros e 21 motos roubados. Entre os presos estava Adriana Cristina Ramos do Amaral, 34 anos, acusada de tentar subornar os policiais oferecendo R$ 2,5 mil pela liberdade dela e dos supostos comparsas.
As operações estão chegando também às rodovias Washington Luiz e Rio-Teresópolis, além dos bairros 25 de Agosto e Vila São Luiz. Segundo o coronel Malheiros, o trabalho tem a proposta de minar a resistência e desestruturar o tráfico, retomar o domínio da área, e restabelecer a paz e a tranquilidade da população do complexo da Mangueirinha.
"Não vamos permitir que os bandidos cresçam com poder de força dentro da comunidade", afirmou o oficial, para quem o balanço dos seus primeiros 15 dias à frente do 15º BPM 'é bastante positivo'.
Os organizadores divulgam em sites de relacionamento que o manisfesto que estava programado para o dia 01/07/2013 sera no dia 03/01/13 quarta feira.
O policiamento sera reforçado com mais de 1000 policiais para que tudo ocorra em paz e sem confronto e saques no comercio local.
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Na ultima manisfesto ocorrido ouve saqueamento, depedracao e arrastões nos bairros do centro de CAXIAS, só que dessa fez não serão 600 PMs mais sim em torno de 1000 Policiais nas Ruas dispostos a manter a ordem na manifestação e deixa a voz de quem quer realmente reivindicar seus direitos sem desrespeitar o do outro.
Traficantes do Jardim Gramacho trocam tiros com PMs do 15º bpm
O confronto entre policiais e bandidos começo pela manha dessa segunda feira (18/03)
ainda não a informações de feridos.
A Guerra entre traficantes e policias aumento consideravelmete após a ocupação das comunidades do RIO
assim os traficantes migram para as comunidades da baixada fluminense principalmente as de Caxias, Complexo da mangueirinha, Lixão e agora a do Jardim Gramacho e o governo nem se pronuncia a respeito de implantar um UPP (Unidade de Policia Pacificadora) em uma dessa comunidade, assim a população sofre com a falta de segurança e descaso das autoridades com a Baixada.
ustiça Federal determinou em 2012 o sequestro dos bens do ex-prefeito. Zito é apontado pelo MP como um dos principais responsáveis.
Para os Ministérios Públicos Estadual e Federal, um dos principais responsáveis pelos problemas na saúde de Duque de Caxias é o ex-prefeito José Camilo Zito, do PP. No dia 17 de dezembro de 2012, a Justiça Federal determinou o bloqueio e o sequestro dos bens de Zito e de outras 21 pessoas. Todas são suspeitas de participar de um esquema de desvio de verbas de cinco postos e de um hospital da cidade, como mostrou o RJTV nesta quinta-feira (24).
Na decisão, o juiz Osair Vitor Júnior, da 1ª Vara Federal de Caxias, também autorizou que a Polícia Federal apreendesse documentos na casa de Zito e de outros quatro acusados. Na época, os investigadores precisaram da ajuda de um chaveiro para entrar na mansão de Zito, que estava vazia. Bombeiros também chegaram a ser acionados para imobilizar dois cachorros.
De acordo com as investigações, o esquema começou em 2009 e funcionava com a contratação de duas Oscips (Organizações Sociais de Interesse Público) para a gestão de seis unidades de saúde de Caxias. A Associação Marca e o IGEPP, atual nome do Instituto Informare, subcontratavam, de acordo com o Ministério Público, de maneira irregular, a ONG Salute Sociale para prestar os serviços.
A Marca, o IGEPP e a Salute Sociale, segundo os MPs, operavam um esquema fraudulento com o intuito de desviar recursos públicos. Para atingir o objetivo, elas agiram como organizações de aluguel que atuam como fachada. A Prefeitura pagou à Marca, por exemplo, de acordo com o Ministério Público Federal, mais de 9,5 milhões de reais para instalar um escritório na cidade. A quantia seria suficiente para comprar um prédio inteiro no Centro de Caxias.
Em nota, o MP do Estado ainda ressaltou que, na maioria das vezes, as firmas não prestavam qualquer serviço. Limitavam-se a entregar notas fiscais para inchar a prestação de contas ao poder público. Elas foram contratadas por Danilo Gomes, então Secretário de saúde de Caxias, também alvo da ação dos MPs, com conhecimento de Zito.
Todas as três empresas seriam ligadas ao empresário Tufi Soares Meres, apontado como o chefe do esquema. Ele também é investigado por desvios na saúde de Natal, no Rio Grande do Norte.
Veja lista dos suspeitos de desvio de verbas, denunciados pelo Ministério Público:
Amadeu Augusto de Azevedo Morel
Antônio Carlos de Oliveira Júnior
Antônio Carlos Palma Martins
Barbara Barrocas
Carolinne Oliveira de Andrade
Danilo Gomes
Débora Vieira de Oliveira Gagno
Fabrício Gaspar Rodrigues
Flávia Azevedo Nunes
Francisco Alves Rangel Filho
Jânia Maria Lacerda Ferreira
Jeferson Teixeira Terra
José Camilo dos Santos Filho (Zito)
Lidia Zimbardi
Mônica Simões de Araújo
Osmar de Oliveira Silva
Paula Martins Porto
Rosimar Gomes Bravo e Oliveira
Sergio Ricardo Simões de Faria
Tatiane Pina Cabral Condessa Madureira
Tufi Soares Meres