A comissão, integrada pelos vereadores Eduardo Moreira, Moacyr da Ambulância, Juliana do Táxi, Chico Borracheiro e Júnior Reis, tendo como suplentes Carlinhos de Jesus e Marquinho Oi, vai examinar os documentos sobre a investigação da Polícia Civil e do MP, que resultou na prisão dos vereadores Jonas Gonçalves da Silva, o “Jonas é Nóis), e Sebastião Ferreira da Silva, o “Chiquinho Grandão”, sob acusação de integrarem uma milícia armada que agiria no município cometendo uma série de crimes, desde seqüestro e assassinato até exploração de transporte alternativo e venda irregular de gás de cozinha.
Diante da paralisação da CPI das Funerárias, que tinha apenas 5 membros, inclusive o vereador “Jonas é Nóis”, que está preso, a nova Comissão terá dois suplentes para evitar qualquer eventualidade. Caberá a essa Comissão encontrar um meio para que a Câmara possa afastar, provisoriamente, os dois vereadores detidos e convocar seus suplentes, para que os trabalhos legislativos possam continuar normalmente. Numa situação semelhante, a câmara do Rio de Janeiro levou 11 meses para suspender, foi seguidas faltas às votações em plenário, vereador do Rio de Janeiro e sargento licenciado do Corpo de Bombeiros, Cristiano Girão Matias (PMN), também acusado de diversos crimes.
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